Algumas doenças são fáceis de diagnosticar como problemas de pele, diarreia e artrose. Porém, existem aquelas que os sintomas não são muito aparentes e, quando aparecem, confundem. É o caso da epilepsia. Sim, existem convulsões em cães e gatos, e podem desenvolver epilepsia. Vamos entender a doença.
Existe uma diferença básica entre a convulsão e a epilepsia: a convulsão é uma descarga elétrica repentina e excessiva dos neurônios que ficam no córtex central; a epilepsia é a doença caracterizada por sucessivas convulsões.
Não existe uma única causa para que a epilepsia acometa seu animalzinho, mas sabe-se que ela é mais comum nos cães do que os gatos. Doenças orgânicas, virais (raiva), bacterianas, intoxicações, anomalias cerebrais (tumores), problemas na tireoide, traumatismo craniano, diabetes, parasitas, doenças renais ou hepáticas e algumas alergias (urticária), podem causar esta doença. É importante lembrar que traumas, estresse e fatores psicológicos também são grandes causadores da doença.
Quando não é possível determinar a única causa verdadeira, caracterizamos a epilepsia como sendo uma doença idiopática.
Convulsões caninas são muito comuns devido à fragilidade dos sistemas cerebrais e da dificuldade que têm em controlar as emoções. Como muitas vezes a origem desse problema vem de traumas, estresse e diversos fatores psicológicos, os tratamentos que conseguem trabalhar os impulsos do cérebro são os mais indicados.
Como ainda não existem exames que detectam possíveis crises de convulsões caninas, é preciso estar sempre atento à saúde de seu cão. Qualquer susto, agitação ou sensação muito exaltada pode desencadeá-las. Manter a calma é o primeiro passo durante os espasmos, desde os mais leves, que podem ser percebidos quando os cães alteram o comportamento, ou até os mais dramáticos, em que os cachorros começam a tremer, babar ou cai ficando paralisado.
O Epi Control podem não só tratar esses sintomas, como principalmente atuar diretamente nas causas, deixando seu cachorro livre das convulsões.
Pode parecer que não, mas os sintomas também variam. O animal pode simplesmente ficar mordendo o “ar” como chegar à convulsão canina propriamente dita, quando ele se debate, entre outras coisas.
Quando a convulsão não atinge todo o cérebro do cão ou gato, ela será mais branda com sintomas como se lamber compulsivamente, ficar mordendo o “ar” e contrair os músculos de forma rítmica. Neste caso não há a perda de consciência.
Já quando a convulsão atinge todo o cérebro, a perda de consciência é quase certa. O bichinho se debate, cai, saliva em excesso e perde o controle da bexiga.
Cada crise dura, em média, de dois a três minutos. Se durar mais do que 5 minutos, procure o médico veterinário imediatamente.
A cena de uma convulsão em cachorro ou gato é assustadora, pois parece que aquilo nunca vai passar e é difícil saber o que fazer. Mas como em muitos casos, manter a calma, por mais difícil que seja, ainda é a melhor solução. Enumeramos algumas dicas úteis:
Por se tratar de uma doença neurológica, muitos acreditam que a homeopatia não terá nenhum efeito benéfico no tratamento. Engana-se quem pensa assim, pois a homeopatia trata não somente os sintomas, mas principalmente as causas da doença. No caso da epilepsia, em que as causas são muitas vezes psicológicas, temos na homeopatia uma aliada de muito valor no tratamento da doença. A homeopatia não trata a doença, ela trata o doente.
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